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Mercado imobiliário

Juros Bancários – Veja o que muda no final do ano e ajude seus clientes a comprarem mais!

Corretores, hoje e sempre, estão correndo atrás de informação. Seja para seu próprio crescimento pessoal e profissional, ou para um cliente. Contudo, informação é extremamente importante para alguém do ramo imobiliário.

Essas informações podem garantir que seus negócios vão adiante. Podem facilitar suas vendas e ainda conquistar mais clientes. E você sabe quais as informações que mais confundem clientes e corretores? As financeiras!

É preciso um bom entendimento do assunto na hora de lidar com seus clientes. O post de hoje será a respeito das atualizações de juros no final de ano! Tudo para que você termine o ano bem informado sobre as novidades. E, de quebra, consiga iluminar seus clientes, traduzindo esses juros de forma simples para eles.

Nessa postagem, será possível acompanhar as mudanças mais importantes nas taxas de juros de 2019. Ver um pouco mais sobre a taxa Selic e como ela afeta os bancos e o mercado imobiliário. E se preparar melhor para suas vendas. Vamos em frente!

Novas oportunidades no mercado imobiliário – Como a Taxa Selic influência nos financiamentos?

Para os corretores, entender sobre financiamento e empréstimo dentro do mercado imobiliário é uma arma poderosa na hora de fechar negociações. Por isso, é bom ter conhecimento não só dos juros bancários, como também das taxas que influenciam eles.

A Taxa Selic, sigla de Sistema Especial de Liquidação e Custódia, é a taxa básica de juros da economia brasileira. Ela é um sistema que controla a emissão, venda e compra de títulos. Aliás, ela funciona muito bem quando o assunto são títulos públicos federais e operações lastreadas e com duração diária.

Agora, como ela influência no mercado imobiliário? Essa é a chave do porquê é necessário manter a atenção a Selic. Toda vez que ela sofre uma queda, as incorporadoras e construtoras têm novo fôlego para construir mais imóveis. Isso porque elas conseguem obter crédito pagando menos.

Isso, aliás, funciona também para seus clientes. Os bancos e as instituições financeiras repassam os descontos da Taxa Selic para seus financiamentos e empréstimos. Somando ao fato de que a poupança e as rendas ficas rendem menos.

Ou seja, toda vez que a taxa básica de juros sofre uma queda, é um bom momento para fazer outros investimentos. Também, é um ótimo momento para conseguir crédito junto aos bancos para investir em imóveis.

Quais são as novas taxas e por que pesquisar pode mostrar novas oportunidades?

Uma das mudanças mais importantes do ano aconteceu em outubro. Mesmo sendo final de ano, as taxas básicas da economia brasileira atingiram seu patamar mais baixo em toda a história. Isso significa que a competição entre os bancos está a todo vapor!

Basicamente, como já explicado antes, os descontos das taxas são repassados para os juros e taxas dos bancos. Isso significa que toda vez que há uma queda, os valores dos empréstimos e financiamentos imobiliários se alteram.

O interessante é que os cortes nas taxas feitos em outubro, proporcionou uma mudança brusca no mercado imobiliário. Isso porque as instituições financeiras conseguiram alcançar a Caixa Econômica Federal nas disputas para oferecer as melhores condições para compra de imóveis.

Taxas para prestar atenção – Informe seus clientes e esteja um passo mais próximo de conquistar mais vendas!

Para conquistar mais vendas é preciso auxiliar seu cliente a realizar a compra. Para tal, apresentar condições favoráveis para aquisição de dinheiro pode ser um grande passo para fechar negócio.

Por isso, trouxemos as mais recentes taxas do mercado e como elas estão dispostas nos bancos. Claro, sempre peça para que seus clientes chequem com as instituições se eles realmente podem conseguir esses empréstimos. Confira:

Banco do Brasil

É possível financiar até 80% do valor de avaliação de imóveis. Além do parcelamento máximo ser de até 35 anos ou 420 meses. Também, as taxas são de 9,44% ao ano (imóveis comerciais) e 7,4% ao ano (imóveis residenciais). Ambas são acrescidas da Taxa Referencial (TR).

Também, esses valores são para a as modalidades de Sistema Financeiro Habitacional (SFH) e Carteira Hipotecária (CH).

Bradesco

Esse banco também financia até 80% do valor do imóvel, e o parcelamento pode ser de até 30 anos, ou 360 meses. A taxa para imóveis residenciais é de 7,3% ao ano, somado a Taxa Referencial (TR).

Esse valor de taxa serve para as modalidades de Sistema Financeiro Habitacional (SFH) e Carteira Hipotecária (CH). E se aplica para os imóveis com valor mínimo de R$ 1.5 milhão de reais.

Itaú Unibanco

Os valores de financiamento podem chegar até 82% do valor do imóvel, e o prazo é de até 30 anos, ou 360 meses. A taxa mínima é de 7,45% ao ano, somado a Taxa Referencial (TR). Os valores dessa taxa mínima são unificados para as modalidades de Sistema Financeiro Habitacional (SFH), Carteira Hipotecária (CH) e Sistema de Financiamento Imobiliário (SFI).

Vale lembrar que os valores e taxas variam de acordo com o perfil do cliente e seu relacionamento com o banco.

Santander

O financiamento imobiliário pode ser feito em até 35 anos, ou 420 meses. Sua taxa mínima é de 7,59% ao ano e deve-se cumprir algumas condições para que esse seja o valor, tais como:

-> Cobre a modalidade pró-cotista
-> Válida na compra de imóvel novo de até R$ 500 mil reais.
-> Somente para trabalhador titular de conta ativa do FGTS há três anos.
-> Com saldo em conta inativa superior a 10% do valor do imóvel.

Existe uma taxa de 7,99% ao ano somada a Taxa Referencial (TR). Porém, ela é válida somente nas modalidades de Sistema Financeiro Habitacional (SFH), Carteira Hipotecária (CH) e Sistema de Financiamento Imobiliário (SFI).

Caixa Econômica Federal

A caixa é a principal instituição para financiamento imobiliário. Contudo, depende da modalidade que se escolhe para que as taxas sejam válidas. Existem dois tipos, as que usam os recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimos (SBPE) e outra que utiliza a inflação para correção. Seguem as duas abaixo:

Utilizando os recursos do SBPE, as taxas vão de 6,75% ao ano + TR ou até 8,5% ao ano + TR. Enquanto as que utilizam a inflação vão de 2,95% ao ano até 4,95% ao ano. Ambas devem ser somadas ao Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).

Esteja sempre preparado para o mercado imobiliário e para todos os tipos de clientes com as últimas novidades do blog da Aocubo! Aprenda como melhorar suas vendas e conquiste o mercado!

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